terça-feira, 27 de abril de 2010

Belém do Pará

Então vamos falar um pouco sobre Belém... conhecida como " cidade das mangueiras" e considerada como o portal da Amazônia, esta bela capital, têm suas peculiaridades e merece ser conhecida bem de pertinho.
Com marcas registradas como o Cirío que acontece todo 2° domingo do mês de Outubro, o TACACÁ nosso de cada dia nos finais de tarde e a chuva que insiste em cair tooooda santa tarde, fazem desta cidade um roteiro de viagem inesquecível.

O paraense tem mania de dizer... " Quem vai ao Pará parou, tomou açai ficou"... e não é pra menos que nos orgulhamos de dizer essa frase. Essa frutinha pequenina de cor escura é paixão paraense e já ganhou o mundo! Costumamos ver muito quando viajamos para outros lugares o nosso açai misturados com granola, guaraná e outras coisitas mais que nos revigoram e serve como um tipo de energético, mas paraense que é paraense MESMO gosta de tomar o açai com farinha d'água, camarão ou pirarucu, entre outras coisas e depois tirar aquele sono, porque aqui entre nós o verdadeiro açai dááá um sono! (risos)
Bem, mas voltando a Belém... além das maravilhas da nossa cidade vale a pena também falar do PARAENSE... gente não é porque eu sou uma, mas eu nunca vi na minha vida um povo tão alegre,tão receptivo, tão caloroso como a gente, gostamos mesmo é de receber, nos alegramos quando podemos mostrar a nossa cidade para os outros, quando temos a oportunidade de levar a nossa cultura, nossa fé, nossa cara, para o conhecimento dos outros. Você pode ter certeza que receptividade igual a nossa vai ser difícil de encontrar por ai... aqui você se sente em casa, parece que você conhece todo mundo! É muito bom quando a gente viaja pra outro lugar e somos bem recebidos, e isso com certeza não falta na casa de qualquer paraense que se preze....
Pois Bem vou listar aqui em baixo os pontos turísticos da nossa cidade, o que fazer na noite, alguns bares, restaurantes, entre outras coisas que valem a pena conhecer por aqui!

Pontos turistícos:

Theatro da Paz
O mais importante do Estado do Pará, e um dos mais conceituados do Brasil. Ostenta e simboliza a riqueza dos tempos áureos da borracha. Seu projeto foi elaborado no estilo neoclássico. A construção começou em 1868, mas só terminou seis anos depois, em 1874. Possui sala de espetáculos com 1.100 lugares, obedecendo ao critério teatral italiano. A casa possui aparelhagem moderna de som e luz, além de refrigeração Central. Está localizado na Rua da Paz, Praça da República.







Mercado O ver-o-peso:
Criado em 1688, surgiu quando os portugueses resolveram cobrar imposto de tudo que entrava e saía da Amazônia. Apesar de parecer um grande varejão, a mistura de cores, cheiros e objetos é muito interessante, além de folclórica. Ali, encontram-se ervas medicinais, diversas frutas regionais, artesanato, utilidades domésticas, carnes, peixes e temperos. O Ver-o-Peso reúne duas mil barracas e camelôs por toda parte; e fica nas proximidades do antigo Mercado de Ferro, junto ao cais.


Museu Paraense Emílio Goeldi:

Reconhecido há tempos como um dos mais importantes centros de pesquisa científica do Brasil, dedica-se ao estudo da flora e fauna Amazônica. Dali saíram também importantes estudos sobre os povos indígenas, primeiros habitantes da região. No parque zoobotânico o visitante vai poder conhecer e admirar mais de três mil amostras de plantas cuja incidência se dá na região, além de 700 tipos de madeiras e um pequeno zoológico. O aquário e a exposição permanente de artefatos, resgatados pelo esforço da instituição em decifrar a etnografia da região, completam a coleção que oferece ainda um painel evolutivo da ocupação da Amazônia. Fica na Rua Magalhães Barata.

Bosque Rodrigues Alves – Jardim Botânico
Inspirado no Bois de Bologne, de Paris, o Bosque Rodrigues Alves é um pedaço de floresta Amazônica preservado no meio da cidade. Em uma área de 16 hectares, em plena Avenida Almirante Barroso – uma das mais movimentadas da cidade – há 2.500 espécies nativas, um orquidário, lagos, grutas, cascatas e até uma réplica de montanha. Podem ser vistos animais de pequeno porte característicos da região, como macacos-de-cheiro, cotias e araras.




Complexo stação das Docas

Reabriu as janelas de Belém para a Baía do Guajará. O projeto de restauração abrange a área de antigos armazéns da Companhia de Docas do Pará. Trata-se de estruturas metálicas pré-fabricadas na Inglaterra e que foram montadas no início do século XX em Belém. São 18 mil metros quadrados de área urbanizada, com serviços de bar-café, restaurantes diversos, lojas, agências de turismo, bancos, além de auditório e dois memorais: Memória do Porto e Memória da Fortaleza de São Pedro Nolasco. Há, ainda, uma estação fluvial e extensa área externa.


Mangal das Garças:
Parque Mangal das Garças - No projeto de revitalização do governo, ganhou destaque o projeto do Mangal das Garças, centro turístico-cultural que foi inaugurado em Janeiro de 2005, às margens do rio Guamá. Uma das maiores empreitadas do núcleo urbano belenense, o Mangal é um espaço que mescla a natureza, a tecnologia e a cultura. Composto por jardins, passarelas, viveiros naturais de animais silvestres (onde se destaca um belíssimo Borboletário), mini-museus, restaurantes e lanchonetes, a obra tenta trazer, para o ambiente urbano, uma amostra da diversidade amazônica, de forma a “climatizar” turistas e nativos na realidade da região. O Mangal funciona de Terça à Domingo, das 8 às 18 horas. Após este período, uma parte do parque é fechada e continuam funcionando, até a meia-noite, o restaurante e o píer.

Complexo Feliz Luzitânia
O complexo cultural Feliz Lusitânia abrange a região portuária de Belém por onde os portugueses chegaram na região Norte, em 1616. As construções que nela foram feitas durante o período colonial atualmente abrigam museus, restaurantes e oferecem diversas oportunidades de se conhecer a realidade Amazônica.
O complexo constitui-se de três prédios. A Igreja de Santo Alexandre, construção que na Belém colonial também abrigava os padres Jesuítas,
tornou-se um espaço onde convivem belos jardins externos, a Igreja (que foi totalmente reformada e também é espaço para espetáculos teatrais e recitais) e o Museu De Arte Sacra, repleto de estátuas e artefatos religiosos que retratam a história regional.


Forte de Presépio/ Casa das Onze Janelas

O Forte do Presépio, uma das primeiras construções de caráter militar da Amazônia e uma das primeiras obras de Belém, foi reformado e atualmente tornou-se um panorâmico para a Baía e para o mercado do Ver-O-Peso, além de conter o Museu do Encontro, que exibe artefatos e pinturas das comunidades indígenas e dos colonizadores portugueses da época. O Feliz Lusitânia inclui, ainda, a Casa Das Onze Janelas, um antigo hospital colonial que, atualmente, abriga um espaço para exposições, o Boteco Das Onze (restaurante) e uma longa passarela externa, paralela à baía, que oferece uma estonteante visão e um quiosque de lanches regionais. À noite, shows musicais são realizados no Boteco, que também oferece serviços na parte externa da Casa.


Quer ver mais fotos sobre Belém ?

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=3871581

http://www.uniblog.com.br/eguadaculturapaidegua/217344/imagens-que-falam-mais-que-mil-palavras.html

http://66.249.128.91/showthread.php?t=436721

Continua....
Beijos


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